O autor Paulo Moura, professor do Curso de Pedagogia do ISEPAM, venceu o II Concurso Nacional de Dramaturgia Flávio Migliaccio, na categoria infantil, com a peça "A avó que voava". A festa de premiação será em dezembro de 2022, no Teatro Solar de Botafogo - Rio de Janeiro.
A obra vencedora conta a história da avó, que sem uma razão plausível, começou a voar. Por causa disto, ela passou a causar alguns transtornos familiares, como o medo de que ela pudesse ir embora e não voltar mais, ou de que algum vizinho a visse voando e pusesse a boca no trombone.
A peça infantil é composta de sete personagens – a avó, um casal de filhos e de genros, e um casal de netos. A história se passa na casa da avó, local onde a família tem o hábito de se reunir. Várias questões são abordadas na peça, como a questão do idoso, do direito da criança à sua identidade, da ética nas relações pessoais, do desejo de ser feliz.
No entanto, ainda que tenhamos todas essas questões abordadas, ainda há a questão da avó que voa. Como traduzir esse fenômeno? Chamamos de metáfora? De licença poética? Não sei... só sei que ela voa mesmo!
"A avó que voava" está disponível no formato de peça dramática e também em cordel, o qual além de impresso, também, está na forma auditiva. A capa da obra foi ilustrada pelo servidor da FAETEC, Jorge Henrique Lacerda.
Inclusive, cabe, aqui um aviso: está programado para o dia 11/06/2022, às 10h, o lançamento do Cordel Louco DA Letra em Ao Livro Verde.